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Livraria

Mil pétalas púrpuras – ensaios

R$ 45,00

3 em estoque

Descrição

Estes ensaios são um roteiro de leitura das muitas obras que chegaram em minhas mãos vindas nesse período fértil de produção literária realizada por mulheres. Estas, que tive a alegria e a honra de encontrar entre os anos de 2000 e 2016, período de intensa editoração, já realizada por muitas delas, inclusive por mim, de modo autoral. São escritoras independentes ou com acesso a novos produtores.

Ensaio-as para ressaltar que:

Atualmente, é o ensaio literário que dá conta também da historiografia, devido ao olhar oblíquo do/a ensaísta, que é crítico, avaliativo e imprime um elevado valor ao texto. É no ensaio que vamos encontrar as matrizes culturais, literárias e ideológicas. O ensaio abarca o literário sem esquecer o social, o estético, o psicológico e o moral. O ensaio carrega a polêmica. O ensaio crítico feminista altera o modo de ver o texto literário. Mais do que isso, constitui-se no berço de onde brota a possibilidade de transformação do fato literário. Com o abalo sofrido pelo cânone tradicional, principalmente devido à produção da crítica com base na categoria de gênero, os historiadores da literatura estão também de “saia justa”, pois não conseguem decidir que história contar, uma vez que as mulheres e as minorias, trazem à público outras versões da história oficial.

Além disso, segundo Hollanda (1993 APUD DUARTE, 2003), “nas obras pioneiras da prática da crítica feminina, o eixo central da preocupação é com a lógica do ‘silenciamento’ na construção da série literária, marcando uma tendência, de claro acento político, em denunciar e tentar romper com a estigmatização da presença feminina na literatura.”

3 em estoque

R$ 45,00

Descrição

Estes ensaios são um roteiro de leitura das muitas obras que chegaram em minhas mãos vindas nesse período fértil de produção literária realizada por mulheres. Estas, que tive a alegria e a honra de encontrar entre os anos de 2000 e 2016, período de intensa editoração, já realizada por muitas delas, inclusive por mim, de modo autoral. São escritoras independentes ou com acesso a novos produtores.

Ensaio-as para ressaltar que:

Atualmente, é o ensaio literário que dá conta também da historiografia, devido ao olhar oblíquo do/a ensaísta, que é crítico, avaliativo e imprime um elevado valor ao texto. É no ensaio que vamos encontrar as matrizes culturais, literárias e ideológicas. O ensaio abarca o literário sem esquecer o social, o estético, o psicológico e o moral. O ensaio carrega a polêmica. O ensaio crítico feminista altera o modo de ver o texto literário. Mais do que isso, constitui-se no berço de onde brota a possibilidade de transformação do fato literário. Com o abalo sofrido pelo cânone tradicional, principalmente devido à produção da crítica com base na categoria de gênero, os historiadores da literatura estão também de “saia justa”, pois não conseguem decidir que história contar, uma vez que as mulheres e as minorias, trazem à público outras versões da história oficial.

Além disso, segundo Hollanda (1993 APUD DUARTE, 2003), “nas obras pioneiras da prática da crítica feminina, o eixo central da preocupação é com a lógica do ‘silenciamento’ na construção da série literária, marcando uma tendência, de claro acento político, em denunciar e tentar romper com a estigmatização da presença feminina na literatura.”

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